quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Livros, nunca anote, nunca risque!





É responsabilidade da equipe de atendimento da Biblioteca verificar e monitorar os livros do acervo, bem como orientar seus usuários em relação a atitudes que promovam a preservação dos livros em longo prazo.
Entretanto, também é responsabilidade do usuário observar o estado do livro que está emprestando, e é responsabilidade do usuário devolver o material no mesmo estado tal qual foi emprestado, tendo zelado pelo mesmo no período do empréstimo.
A equipe do Atendimento da Biblioteca tem observado que, apesar de instruir seus usuários sobre cuidados com livros, parte deles é devolvida sublinhada, grifada ou anotada.
Reforçamos, neste sentido que, riscar livros, mesmo a lápis, também não é permitido. Estes riscos, anotações etc. primeiramente direcionam a leitura de outros usuários – e cada um precisa fazer sua própria leitura; em segundo momento, e o que é muito grave, configura também dano ao patrimônio público.
Riscar os livros e posteriormente apagar tais marcas compromete a qualidade do material e diminui sua vida útil. 










Sidinei Damasceno Basil e Analúcia Recine




quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Registro da produção científica na USP : uma história que completa 30 anos

Compartilhamos no blog, notícia sobre os 30 anos do Registro da Produção Científica na  USP.  Por Elisabeth Dudziak do Departamento técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP - DT/SIBi- USP.
Registro e preservação da memória da Produção Intelectual da USP
1985 a 2015


Desenvolver estratégias para registro, preservação e acesso à produção intelectual da Universidade tem sido uma atividade contínua desde 1985, sob a coordenação do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP – SIBiUSP, criado em 1981.
O registro da produção intelectual da Universidade iniciou-se com a publicação da Resolução 2858 de 1º de fevereiro de 1985 [1], que estabeleceu as diretrizes e procedimentos para promover e assegurar a coleta da produção intelectual gerada nas Unidades da USP e a posterior transferência da informação à Coordenação do SIBiUSP.
Com a finalidade de preservar a memória da Universidade, àquela data já previa a obrigatoriedade de depósito de, pelo menos, um exemplar dos produtos gerados a partir das atividades de pesquisa pelos docentes e pesquisadores de nível superior da USP. Era obrigatório armazenar uma cópia impressa de cada documento cadastrado. Esse acervo ainda está preservado e acessível nas bibliotecas das Unidades, Institutos e Museus da Universidade.
Desde então, as bibliotecas da USP têm realizado a coleta, armazenamento, organização e registro de artigos de periódicos, livros e capítulos de livros, monografias e ensaios, trabalhos completos e resumos publicados em anais de eventos, traduções, folhetos e similares, edições revisadas, composições musicais e outras produções artísticas, além de mapas, cartas, publicações seriadas e relatórios técnicos.Todos esses registros constituem a Base 04 – Produção Intelectual – que está disponível por meio do Banco de Dados Bibliográficos da USP – o Banco Dedalus [2].
Em 1990, a Resolução Nº 3716, de 03 de Agosto [3] trouxe para o Conselho Supervisor do SIBiUSP a incumbência de normalizar a coleta da produção intelectual da Universidade e em 1995, a Resolução Nº 4221, de 17 de novembro [4] atualizou as diretrizes e procedimentos para promover e assegurar o controle bibliográfico da produção intelectual gerada nas Unidades USP e pelos Programas Conjuntos de Pós-Graduação, bem como a sua disseminação para a comunidade. Tal ação continua até os dias atuais. O Gráfico 1 apresenta a evolução do número de itens cadastrados na Base 04 do Dedalus, no período de 2010 a 2014, e dados parciais de 2015.
Produção Dedalus 2010-2014 e 2015
Para se ter uma ideia da importância do trabalho de registro da produção científica da Universidade, a seguir apresentamos gráfico comparativo entre o número de registros cadastrados no Banco Dedalus e na Base de Dados Web of Science (Thomson Reuters) – Gráfico 2.
Produção USP - Comparativo Dedalus x Web of Science 2010-2014
Em relação à produção acadêmica da Universidade, o registro das teses e dissertações da Universidade, bem como a guarda e acesso ao documento original impresso são assegurados pelas bibliotecas da USP. Pelo menos um exemplar impresso de cada tese e dissertação defendida na USP está disponível nas bibliotecas. O Gráfico 3 exibe a evolução do cadastramento (Base 03 do Banco Dedalus) de teses e dissertações defendidas na USP no período de 2010 a 2014, e dados parciais de 2015.
Teses e Dissertações Dedalus 2010-2015
A implantação da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações – BDTD [5], em agosto de 2002, permitiu o registro, controle e acesso aberto à produção acadêmica da instituição em meio digital.
Iniciado em 2009, o projeto piloto para a construção do Repositório Institucional da USP foi implementado por uma equipe de professores e bibliotecários, em parceria com bibliotecas de três Unidades  - EACH, ECA e FMVZ  - e recursos provenientes da FINEP. Em 22 de outubro de 2012 passou a ser oficialmente reconhecido como repositório institucional da USP, a partir da Resolução 6.444 [6], contando, à época, com conteúdo indexado e acessível de cerca de 8.000 artigos científicos. Passou então a denominar-se Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP – BDPI[7]. Em 2013, foram acrescentadas novas funcionalidades e tipologias documentais, possibilitando o acesso aberto em meio digital a milhares de documentos na íntegra produzidos por autores USP. O trabalho de “povoamento” do repositório da USP continua, mantido pelas equipes bibliotecárias das Unidades, Institutos e Museus da Universidade, sob coordenação do Departamento Técnico.
Mais de trinta anos decorridos, o registro da produção intelectual (produção científica, acadêmica, artística e técnica) da Universidade de São Paulo constitui-se como trabalho pioneiro que resgata, preserva e torna acessível a outras gerações de pesquisadores e ao público em geral os resultados das atividades de pesquisa da USP. 

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Biblioteca Digital Vérsila

Inaugurada em Novembro de 2015, a Biblioteca Digital Vérsila concentra acervos abertos acadêmicos do hemisfério sul, quase exclusivamente de textos completos e gratuitos.

Reúne acervos digitais de:
·         5.318 Universidades, Centros e Unidades de Pesquisa;
·         165.787 publicadores, revistas e coleções científicas;
·         4.833.151 autores e contribuidores;
·         63 países integrados.

A plataforma é integrante do consórcio internacional Open Archives Initiative, na modalidade de Service Provider. Com uma infraestrutura física e logística de uma rede de servidores integradores mantidos pela Vérsila nos EUA (West Virginia e Califórnia), na Europa (Dublin, Irlanda e Frankfurt, Alemanha), na Ásia (Tokio, Japão), no Pacífico (Sydney, Austrália) e na América do Sul (São Paulo, Brasil). Semanalmente cada servidor integrador capta novos acervos e itens digitais de sua região geográfica, realiza a sua filtragem e curadoria digital e os integra em um só acervo disponibilizado gratuitamente ao público em seu site.

Criada, desenvolvida e mantida pela Vérsila Educacional, o objetivo da Biblioteca Digital Vérsila é oferecer em um único local, de maneira simples, independente, relevante e gratuita a produção acadêmica internacional para a comunidade científica brasileira e latino-americana.

No site  http://biblioteca.versila.com/  pesquisamos na caixa de pesquisa por:

- Assuntos, com filtro por instituição;

- Palavras do título;

- Instituição.


Uma vez realizada a busca, a Vérsila apresenta a opção de clicar nos nomes dos autores e instituições dos documentos encontrados para localizar outros trabalhos.

 Vale pesquisar, testar e utilizar essa plataforma e ferramenta de pesquisa.



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